Política

Por que não Henrique?

Se o depuado Henrique Eduardo Alves (RN), líder da bancada do PMDB na Câmara tem a simpatia do presidente Lula para ser candidato a governador em nome dos partidos que fazem a sua base aliada no Rio Grande do Norte, por que não ser ele o nome?

Se a própria governadora Wilma de Faria (PSB) entende que Henrique une a sua base aliada no estado, por que não ser ele o candidato a governador pelo sistema governista?

Se o vice-governador Iberê Ferreira de Souza (PSB) e mais os deputados João Maia (PR) e Robinson Faria (PMN), pretensos candidatos a governador admitem que abrem mão de seus projetos políticos para Henrique, por que o parlamentar peemedebista não aceita o desafio?

E se o peemedebista conta também com a simpatia do PT, por que não ser ele o candidato?

Se Henrique está encontrando dificuldades para atrair o senador Garibaldi Alves (PMDB-RN) para o chamado pacto pela Unidade Potiguar, por que Henrique não aceita ser o candidato a governador e com isso sensibiliza Garibaldi para esse projeto?

Se o nome de Henrique Alves converge para todos esses questionamentos, só vejo uma explicação para ele não ter aceitado ainda ser o candidado: Garibaldi ser convencido de que esse projeto é o melhor pra ele.

Posso estar equivocado, mas tudo leva a crer que mais uma vez o “cavalo passa selado” para Henrique. A primeira foi em 1985, época do Plano Cruzado, quando seus amigos o incentivaram a sair candidato e ele acabou abrindo mão para Geraldo Melo que se elegeu governador.

Agora Henrique teria em seu palanque nada mais nada menos do que o presidente Lula, bem avaliado pela população.

Teria ainda a governadora Wilma de Faria e o senador Garibaldi Alves.

Quer mais: Teria ao seu lado o governador da hora Iberê Ferreira de Souza com a caneta cheia e a chave do cofre e mais os deputados João Maia, Robinson Faria e Fábio Faria, sem contar com o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), que certamente com Henrique candidato a governador abriria uma vaga para ele [Carlos] ser candidato a deputado federal.

E então: A proposta do pacto não é ter um candidato que possa unir a base aliada de Lula e Wilma no estado? Um candidato de consenso?

O deputado Henrique Eduardo Alves preenche estes requesitos.

Quando dezembro chegar veremos se estou certo ou errado. Talvez até antes disso. A conferir!

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