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Pela primeira vez,
um ex-presidente da República senta no banco dos réus do Supremo Tribunal Federal acusado de crimes contra a democracia.


Jair Bolsonaro (PL) é apontado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como o líder de uma organização criminosa armada que tentou subverter o resultado das urnas, dar um golpe de Estado e se manter no poder mesmo com a derrota nas eleições de 2022.Ao seu lado, outros sete acusados (civis e militares de alta patente) enfrentam o mesmo julgamento



Um chefe de Estado detém uma capacidade singular de influenciar a opinião pública e mobilizar parcelas da sociedade. Dessa forma, suas declarações, especialmente quando hostis e desprovidas de base factual, transcendem o campo da crítica legítima e adquirem caráter de incitação e de desestabilização da democracia.


Segundo a Procuradoria, Bolsonaro liderou o núcleo crucial do golpe de estado, voltado a desacreditar o sistema eleitoral, incitar ataques a instituições democráticas e articular medidas de exceção. O ex-presidente, afirma a PGR, era o principal beneficiário dessa organização. Os 5 crimes pelos quais Bolsonaro responde
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Foto reproduzida da Internet