Política

Acuado e sem resposta para escândalos em família, Bolsonaro volta a falar em `fraude nas eleições´

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Pressionado pelo escândalo Coaf, pela briga intestina no PSL, pelas aventuras dos filhos e pela própria incompetência, Bolsonaro voltou ao discurso paranoico de campanha.

Em pronunciamento por vídeo na tal cúpula conservadora em Foz, ele disse que “não está em jogo o sucesso ou o fracasso” do seu mandato, mas “o fracasso ou o sucesso do Brasil”.

“E o que está em jogo? É a nossa liberdade. Nós sabemos das armas que eles [os petistas] usam para atingir o seu objetivo”, falou.

Após essa fala, Bolsonaro lançou nova suspeita de fraude nas eleições de outubro passado. Isso vindo do sujeito cujas contas foram aprovadas com ressalvas no TSE e que tinha por trás de si uma usina de fake news e robôs.

Os ministros determinaram a devolução de R$ 8,2 mil ao erário, oriundos de recebimento de doações de fontes vedadas (R$ 5,2 mil) e não identificadas (R$ 3 mil).

“Nós pretendemos então no primeiro semestre [fazer] uma boa proposta de mudança do sistema de votação no Brasil, porque eu e muitos entendem que nós só ganhamos a vitória [sic] porque tínhamos muito, mas muito mais votos do que eles. E tivemos uma situação parecida, de um certo equilíbrio”, afirmou. 

“Não estou aqui fazendo uma afirmativa. A desconfiança da possibilidade de fraude é uma coisa na cabeça de muita gente aqui no Brasil. Não é porque nós ganhamos agora que devemos confiar nesse processo de votação. Queremos é aperfeiçoá-lo”, frisou.

“Eles [os petistas] não dormem no ponto, eles não perdem por esperar para mudar o destino do nosso Brasil.”

Foto reproduzida do Diário do Centro do Mundo

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