Política

Corregedor da Justiça Eleitoral instaura pedido de inelegibilidade do candidato de ultra-direita

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De Sandra Manfrini e Rafael Moraes Moura do Estadão Conteúdo.

O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Jorge Mussi, decidiu instaurar mais duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) e seu candidato a vice, Hamilton Mourão.

As ações foram propostas pela Coligação Brasil Soberano (PDT/Avante) e pelo PDT com base em reportagem do jornal Folha de S. Paulo que apontou que Bolsonaro estaria se beneficiando da ação de empresas de disparo de mensagens em massa via WhatsApp contratadas por empresários que o apoiam. Questionado sobre o assunto, ele respondeu à época da denúncia não ter “nada a ver com isso”. “Eu não preciso de fake news arranjando dinheiro para jogar fora do Brasil. Dinheiro da onde? Eu não tenho esse tipo de contatos com bandidos. Quem tem é o PT.”

Em uma das ações instauradas, a Coligação Brasil Soberano pede que Bolsonaro seja declarado inelegível para estas eleições e pelos próximos oito anos, com a declaração de nulidade de seus votos e convocação de novo pleito.

De acordo com informações divulgadas pelo TSE, entre os argumentos apresentados, a coligação afirma que todos os candidatos que disputaram a eleição presidencial no primeiro turno foram prejudicados, “já que o aporte financeiro das pessoas jurídicas trouxe um flagrante desequilíbrio entre a paridade das armas dos concorrentes”.

(…)

Foto reproduzida do DCM

 

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