A CPMI do INSS, criada para investigar fraudes e descontos ilegais em aposentadorias, terminou esvaziada por acordos entre governo e oposição. O Estadão aponta que, em vez de apurar responsabilidades, a comissão serviu para proteger aliados de ambos os lados.
O senador Rogério Marinho (PL-RN) é citado como exemplo de quem tem “telhado de vidro”, por seu papel no governo Bolsonaro e possíveis vulnerabilidades éticas. O resultado, segundo o texto, foi o “triste fim” de uma comissão que prometia transparência, mas acabou encobrindo irregularidades e poupando políticos influentes.
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