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O governo de Alagoas reconheceu ter demorado cinco meses para comunicar oficialmente ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o uso da tornozeleira eletrônica do ex-presidente Fernando Collor, que cumpre pena em prisão domiciliar. Segundo o UOL [1], a administração estadual informou que o atraso ocorreu porque a equipe não conhecia o e-mail institucional do ministro do STF Alexandre de Moraes, relator da ação penal que condenou Collor por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Em nota enviada ao STF, a Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social de Alagoas alegou que “não houve qualquer intenção de omissão”, acrescentando que a demora “decorreu exclusivamente da ausência de conhecimento prévio do e-mail institucional”.
Falha ocorreu no início da prisão domiciliar
De acordo com o Centro de Monitoramento Eletrônico de Pessoas de Alagoas, órgão ligado à Secretaria de Ressocialização, a tornozeleira de Collor chegou a ficar desligada por falta de bateria entre os dias 2 e 3 de maio — período que coincide com o início do cumprimento da pena domiciliar.
Foto reproduzida da Internet