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Editorial

Está na hora de uma nova pesquisa 

Gostaria de ver uma pesquisa de intenção de votos para governador do Rio Grande do Norte com os nomes da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), eventual candidata a reeleição, do presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), pré-candidato a governador, do vice-governador Robinson Faria (PSD), também pré-candidato a sucessão estadual, e até mesmo do deputado estadual Fernando Mineiro (PT), que ensaiou uma candidatura ao governo e depois retirou tendo em vista que a prioridade do seu partido no estado é a eleição da deputada federal Fátima Bezerra ao Senado. Mesmo assim, seria bom uma aferição com o nome de Mineiro na disputa.

Com as chapas praticamente oficializadas – é verdade que ainda existe um certo compasso de espera para algumas definições – seria bom saber a intenção do eleitor potiguar se a eleição para governador do Rio Grande do Norte fosse hoje. Muito se fala no desgaste de Rosalba, no alto índice de rejeição de Henrique, no fato de que Robinson só tem voto na região Agreste, e de que Mineiro seria a opção para enfrentar o que alguns chamam de “acordão”, entre Alves, Maia e Faria (de Wilma). Pois muito bem: uma pesquisa agora revelaria, embora que de momento, o pensamento do eleitor.

É verdade que nem sempre as pesquisas de intenção de voto traduzem-se no resultado das urnas, pois que é de momento e como na política o voto do eleitor é como uma nuvem. Tem várias posições. Em todo caso as pesquisas nos levam a um direcionamento. É certo dizer que os partidos costumam encomendar pesquisas qualitativas, mas que não são levadas a público. Até creio que se Henrique Alves já lançou seu nome ao governo do estado é porque certamente tem números em mãos que o levam a crer na possibilidade real de sua eleição ao governo do estado. Do contrário, não ousaria tanto.

Mas insisto em dizer que gostaria de ver uma pesquisa com os nomes de Rosalba, Henrique, Robinson e Mineiro, e até de nomes de partidos menores, pois que tiraria algumas dúvidas sobre o quadro sucessório em terras de Poti. Uma pesquisa que pudesse ser encomendada por um órgão de imprensa, por exemplo, e de preferência sem ligação com nenhum grupo politico,  sendo assim isenta e que não pudesse ser questionada.

Fica a sugestão!

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