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Filas do INSS não existiam no governo Lula como hoje, dizem ex-ministros

“A volta das filas do INSS, que hoje acumula 2,3 milhões de pedidos de benefícios sociais e previdenciários, dá o tom de um governo que exclui e negligencia aqueles que dele mais precisam”, afirmam Carlos Gabas e Luiz Marinho, ministros da Previdência Social no governo Lula. 

Em texto publicado no jornal Folha de S.Paulo [1], eles dizem que, na época de suas gestões na Previdência, não havia longas filas por causa de “medidas efetivas como a organização dos requerimentos, com agendamento eletrônico, a criação do Canal 135, a inauguração de mais de 400 novas agências, a ampliação do horário de atendimento, o combate às fraudes e a realização de concursos para a contratação de servidores, entre outras medidas simples e que exigiam de um governo apenas vontade”.

“Foi Lula o presidente responsável pela aposentadoria em 30 minutos, com certificação do banco de dados do CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais), onde invertemos o ônus da prova de vínculos e remunerações dos trabalhadores, restando ao beneficiário apenas comprovar sua identidade. O trabalhador era atendido e saía da agência aposentado em menos de 30 minutos”, continuam.

Segundo eles, “o INSS foi ainda o primeiro órgão do governo federal a realizar contrato de gestão, em que os servidores trabalhavam com metas e remuneração vinculada. E sendo os últimos dois concursos em gestões petistas: em 2012, com a contratação de 3.000 servidores e, posteriormente, em 2015, com a abertura de 900 vagas”.

“Atualmente, o governo fecha agências do INSS, reduz o horário e limita o atendimento a meios eletrônicos e abandona por completo todo um sistema de acompanhamento. Extingue cargos e nos remete a uma era em que o direito e o acesso à aposentadoria era simplesmente sequestrado do povo brasileiro”.

Foto reproduzida da Internet

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