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Gerar emprego e renda é prioridade número 1 do presidente Lula, diz Alckmin após novos dados mostrarem recorde

Está no Brasil 247

 Vice-presidente da República, o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, publicou nesta sexta-feira (27) alguns números importantes divulgados pelo IBGE sobre a geração de novos postos de trabalho  [1]no Brasil. ”Gerar emprego e renda é prioridade número 1 do presidente Lula”, disse o titular da pasta na rede social X.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, a Pnad Contínua Mensal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, a taxa de desocupação no Brasil para o trimestre de março a maio de 2025 foi de 6,2%. O índice caiu 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre de dezembro de 2024 a fevereiro de 2025 (6,8%). Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a queda foi de 1,1 ponto percentual e chegou ao menor patamar para o mês em 13 anos. 

A quantidade de pessoas ocupadas no trimestre encerrado em maio deste ano era de aproximadamente 103,9 milhões, avanço de 1,2% em relação ao trimestre anterior.

Setores

A pesquisa mostrou aumento de 3,7% na quantidade de trabalhadores por conta própria com CNPJ. Foram 249 mil a mais na comparação trimestral e aumento de 8,4% no confronto anual. 

O número de ocupados com carteira assinada no setor privado foi recorde: 39,8 milhões, resultado estável frente ao trimestre móvel anterior e crescimento de 3,7% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado.

A taxa de informalidade (proporção de trabalhadores informais na população ocupada) foi de 37,8%, o que corresponde a 39,3 milhões de trabalhadores informais. O índice foi menor do que o verificado tanto no trimestre móvel anterior (38,1%), como no mesmo trimestre de 2024 (38,6%). 

As estatísticas divulgadas pelo IBGE também apontaram que o número de trabalhadores sem carteira assinada representaram 13,7 milhões de pessoas no Brasil. 

Renda

O rendimento médio mensal real habitual de todos os trabalhos chegou a R$ 3.457 no trimestre de março a maio de 2025, resultado estável, e registrou crescimento de 3,1% quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior. 

A massa de rendimento real habitual (a soma das remunerações de todos os trabalhadores) atingiu R$ 354,6 bilhões, novo recorde, subindo 1,8% no trimestre, alta de R$ 6,2 bilhões, e aumentando 5,8% (mais R$ 19,4 bilhões) no ano.

Foto reproduzida da Internet


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