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Coletânea de Causos
Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.

Está no Brasil 247
O presidente Lula (PT) conseguiu conter parte do desgaste em sua imagem nas redes sociais após a operação policial no Rio de Janeiro que resultou na morte de pelo menos 121 pessoas, segundo monitoramento realizado pela Datrix, divulgado pela coluna de Monica Bergamo, na Folha de S.Paulo. Entre os dias 28 e 31 de outubro, a negatividade nas menções ao presidente caiu de quase 70% para 51,7%, mostrando uma melhora significativa na percepção digital do petista.
Apesar da redução do tom crítico, as críticas continuam presentes, centradas em acusações de omissão e na associação do presidente a facções criminosas. Entre as expressões mais recorrentes estão “Lula presidente dos traficantes” e referências à declaração do presidente de que “traficante é vítima do usuário”. Ainda assim, a nota oficial divulgada pelo governo e as falas de Lula ajudaram a frear a escalada de críticas e a estabilizar sua imagem.
Em suas declarações, o presidente enfatizou a necessidade de um trabalho coordenado para combater o tráfico, destacando que a ação deve ocorrer “sem colocar policiais, crianças e famílias inocentes em risco”. A Datrix aponta que, mesmo com a melhora parcial da percepção digital, o debate segue altamente polarizado, com a segurança pública consolidando-se como um dos principais temas de disputa política nas redes sociais.
Entre os opositores, Flávio Bolsonaro e Tarcísio de Freitas se destacaram no debate digital, respondendo juntos por cerca de 20% das menções. A predominância de citações positivas a esses nomes reforça seu papel como porta-vozes da narrativa contrária ao governo.
Os números oficiais da operação, divulgados pelo governo do Rio, indicam:
Em resposta ao avanço do crime organizado, Lula enviou na sexta-feira (31) o PL Antifacção para a Câmara dos Deputados, buscando reforçar a atuação do Estado no combate às organizações criminosas.
A crise mobilizou integrantes do Palácio do Planalto e levou o presidente a agilizar a análise na Casa Civil, num movimento que tem relação direta com o cenário eleitoral do próximo ano, considerando que o episódio poderá influenciar a avaliação da gestão petista.
O episódio também se tornou objeto de embate entre governo e oposição. Na véspera do anúncio da operação, governadores de direita se reuniram no Rio de Janeiro em apoio ao governador Cláudio Castro (PL), entre eles Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás. Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, participou remotamente.
Membros da gestão petista acusam Cláudio Castro de utilizar a megaoperação como ferramenta eleitoral e aproveitaram o momento para reforçar a necessidade de aprovação da PEC da Segurança, proposta pelo governo federal para fortalecer políticas de combate ao crime.
Foto reproduzida da Internet
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