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O empresário Paulo Marinho prestou novo depoimento à Polícia Federal nesta terça-feira (26) e disse a jornalistas que voltará à PF na quinta-feira (28) para ter seu celular periciado. Ele disse também estar sofrendo “ameaças violentas”.
Paulo Marinho é peça de uma investigação que apura se o senador Flávio Bolsonaro obteve informação prévia por um delegado da própria PF de que Fabrício Queiroz seria alvo de uma operação.
Marinho explicou que a perícia em seu celular não foi feita nesta terça por indisponibilidade da PF em decorrência de outras operações em andamento no mesmo dia. O empresário disse ainda que os investigadores terão acesso a informações armazenadas “na nuvem” em seu aparelho celular.
Ele também contou que tem sofrido “ameaças violentas [1]” após ter divulgado as informações que envolvem Flávio. “Não me sinto nem um pouco intimidado por isso, sabia que isso ia acontecer. Existe ameaça, existe devassa [2], existe tudo que você pode imaginar”.
Paulo Marinho falou também que seu capítulo na investigação se encerra com o depoimento dado nesta terça. “Para mim, esse capítulo se encerra hoje. Não tenho mais nada para acrescentar. Esse capítulo é página virada. Não tenho inimigos, não trabalho no gabinete do ódio e não vou continuar batendo lata nesse assunto. Minha missão como cidadão está cumprida”.
Foto reproduzida da Internet