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No sábado (28), a Polícia Rodoviária Federal [1], se pronunciou, através de sua coordenação de comunicação, e disse que não compactua com as medidas adotadas pelos agentes durante a abordagem realizada no município de Umbaúba [2] (SE), que resultou na morte de Genivaldo Santos [3]., de 38 anos.
“Assistimos com indignação aos fatos ocorridos em Umbaúba [2] envolvendo policiais rodoviários federais que resultou na morte do senhor Genivaldo de Jesus Santos. Os procedimentos vistos durante a ação não estão de acordo com as diretrizes em cursos e manuais da nossa instituição. A ocorrência dessa última quarta-feira e a morte recente de dois PRFs no Ceará [4] implicou na avaliação interna dos padrões de abordagens. Afirmo que já estamos estudando os nossos procedimentos de formação de aperfeiçoamento e operacionais para ajustar o que for necessário para prestar um serviço de excelência”, disse o coordenador- geral de comunicação institucional da PRF, Marco Territo.
Ainda de acordo com ele, a PRF está colaborando com as investigações. “A instituição não compactua com qualquer afronta aos direitos humanos”. Afirmando ainda que a conduta isolada não reflete o comportamento dos mais de 12 mil policiais rodoviários federais do país.
O agentes envolvidos na ação admitiram que usaram spray de pimenta e gás lacrimogêneo [5] dentro de viatura. Eles foram afastados das funções [6].