O eleitor do Rio Grande do Norte precisa mais do que nunca ficar atento na sua escolha para o futuro governador do Rio Grande do Norte. O colega Bruno Barreto chamou a atenção em seu blog que três dos principais pré-candidatos à sucessão da governadora Fátima Bezerra (PT) tiveram posicionamentos bem distintos com relação ao tarifaço imposto ao Brasil pelo presidente dos EUA, Donald Trump, como represália política a iminente prisão do ex-presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, por ter tramado um golpe de Estado.
Diz Barreto:
“Na crise do tarifaço de Donald Trump os três principais pré-candidatos ao Governo do Rio Grande do Norte adotaram posturas totalmente diferentes ao se posicionar.
O senador Rogério Marinho (PL) apoiou a medida e embalou o discurso de culpar o presidente Lula da Silva (PT), uma ideia que não vingou porque o petista passou a recuperar popularidade com essa crise.
Já o secretário estadual da fazenda Cadu Xavier, pela natureza do cargo que ocupa, se reuniu com empresários para ouvir as demandas e intermediar uma solução junto ao Governo Federal.
Por outro lado, o prefeito Allyson Bezerra (UB) não se posicionou sobre o assunto mesmo Mossoró exportando quase US$ 4 milhões para os Estados Unidos no primeiro semestre deste ano.
Foram três posturas totalmente diferentes”.
Aliás, é preciso está atento não só à sucessão estadual, mas como também à corrida ao Senado, onde o senador Styvenson Valentin, bolsonarista de carteiriha, tenta a reeleição. É preciso entender que temos duas cadeiras em jogo, inclusive, a governadora Fátima Bezerra (PT), aliada política do presidente Lula, postula novamente a senatória. A atual senadora Zenaide Maia, aliada de Lula também, é candidata a reeleição. Portanto, olhos bem atentos para não chorar depois o leite derramado. O bolsonarismo que trama contra a soberania nacional não pode ter seus representantes no Senado.
Quem defende o tarifaço de Donald Trump contra o Brasil é traidor da Pátria e os políticos bolsonaristas estão neste rol. É preciso o eleitor (a) baní-los da política para que não nos tornemos novamente uma República das Bananas. como num passado recente.
Foto reproduzida da Internet