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O Ministério Público da cidade de Milão, na Itália [1], abriu uma investigação para apurar a atuação de cidadãos italianos em “safáris humanos” durante o cerco à cidade de Sarajevo [2], um dos episódios mais sangrentos da Guerra da Bósnia, nos anos 1990.
Segundo a denúncia, os “turistas de guerra” chegavam a pagar uma quantia que equivaleria a entre 80 mil e 100 mil euros em valores atuais (entre R$ 490 mil e R$ 610 mil) às milícias sérvio-bósnias e a intermediários para serem armados com fuzis e posicionados nas colinas ao redor da cidade.
Ainda de acordo com a denúncia, eles eram autorizados a atirar em alvos da capital bósnia, incluindo crianças e outros civis. O esquema, que incluía saídas de “excursões” às sextas-feiras da cidade italiana de Trieste, a 600 km de Sarajevo, teria existido entre 1993 e 1995.
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Imagens: Wikipédia