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Após a deflagração da Operação E$quema S, o Tribunal de Contas da União se restringiu a investigar apenas um único servidor da corte, passando longe dos ministros do tribunal, diz a Crusoé.
A ministra Ana Arraes, corregedora do TCU, determinou a abertura de um processo administrativo disciplinar contra Cristiano Albuquerque Rondon. Segundo o Ministério Público Federal, ele teria recebido propina de Orlando Diniz, ex-presidente da Fecomércio.
O trecho da delação em que Diniz menciona autoridades com foro, como ministros do TCU, foi rejeitado pela PGR. Com isso, só houve avanços na investigação que tramita na primeira instância, e que tem como alvos pessoas sem foro.