por Carlos Alberto Barbosa
Está coberta de razão a jornalista Hildegard Angel quando postou, nesta terça-feira (5), na sua conta no twitter a seguinte mensagem:
“Com a quantidade de escândalos de corrupção desse governo, que pipocam como acne em rosto de adolescente, ficamos entendendo o perigo que é eleger um presidente que já traz o BOLSO no nome.” Já escrevi sobre o assunto em editorial aqui no Blog – confira clicando aqui [1] .
O que Angel disse só faz confirmar o que penso e tenho colocado aos leitores neste espaço e no portal Nominuto.com onde tenho uma coluna. Os escândalos no governo Bolsonaro brotam semana sim outra sim, e só não vê quem procura se iludir com este governo.
Só há uma maneira de estancar a sangria da corrupção e evitar que venha a acontecer o pior, ou seja, a reeleição de Jair Bolsonaro ou até mesmo um golpe de estado. É o ministro Alexandre de Moraes ao assumir o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) colocar em pauta a inelegibilidade de Bolsonaro. Motivos não faltam, desde as fake news produzidas na sua campanha eleitoral, até a campanha fora de época utilizando a máquina pública, aos arroubos constantes contra membros do Judiciário passando pelos escândalos de corrupção. São fartas as investigações sob a tutela de Moraes.
Edson Fachin, atual presidente do TSE, irá ficar a frente da corte até agosto deste ano, devendo ser substituído antes das eleições pelo ministro Alexandre de Moraes que, inclusive, presidirá o pleito.
Portanto…
Foto: Rede Brasil Atual