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O ex-ministro da Justiça Anderson Torres afirmou nesta terça-feira (10), em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), que nem se lembrava de ter recebido ou tratado de uma “minuta golpista”.
O nome foi dado ao rascunho de documento que previa a declaração de estado de defesa no país e a prisão de autoridades [1] para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo Torres, a apreensão desse documento durante uma operação de busca e apreensão da Polícia Federal em sua casa foi uma “surpresa” para ele.
“Na verdade, ministro, não é ‘minuta do golpe’, eu brinco que é a ‘minuta do Google’ […] Eu levava duas pastas pra minha residência, uma delas contendo a agenda do dia seguinte, eventuais minutas de discurso, coisas nesse sentido, e outra com documentos gerais que vinham no Ministério”, disse.
Foto reproduzida da Internet