Política

Três fatos põem ainda mais sob suspeita a eleição de Bolsonaro

Ao menos três novos fatos põem sob suspeita a eleição de Jair Bolsonaro à Presidência da República, comprovando apenas o que já se desconfiava. O lawfere – instrumentos jurídicos para fins de perseguição política, destruição da imagem púbica e inabilitação de um adversário político, no caso, Lula – cometido pelo então juiz federal Sergio Moro, hoje ministro da Justiça, revelado pelos diálogos entre Moro e o procurador Deltan Dallagnol, e levados ao conhecimento público pelo site Intercept Brasil, a informação do empresário Luís Novoa, dono da empresa espanhola Enviawatsapps, de que durante a campanha eleitoral de 2018, empresas brasileiras contrataram uma agência de marketing na Espanha para fazer, pelo WhatsApp, disparos em massa de mensagens políticas a favor do então candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), fato esse que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vem investigando a passos de tartaruga por ser considerado caixa 2, e a revelação do ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Taclan Durán, que acusa advogados amigos de Sergio Moro de pedirem dinheiro em troca de benefícios como a redução da pena. Em entrevista ao portal UOL, o ex-advogado da empreiteira confirmou que foi vítima de um suposto pedido de extorsão de US$ 5 milhões quando seu nome surgiu nas investigações da Lava Jato. 

A conferir!

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