Política

Se um simples livro incomodou os políticos, imagina uma delação premiada

Se um simples livro – Nobre Deputado – do juiz Marlon Reis, onde ele relata como nasce, cresce e se perpetua um corrupto na política brasileira incomodou a classe política brasileira a ponto do presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), candidato a governador no Rio Grande do Norte, ter representado contra o magistrado no CNJ (Conselho Nacional de Justiça), imagine, caro leitor, se for levado a cabo a decisão do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa de fazer acordo de delação premiada, e contar tudo. Ao lado do mega-doleiro Alberto Youssef, Paulo Roberto Costa seria um dos chefes do “banco central” de caixa dois, pagamento de propinas e financiamento eleitoral. Se a dupla abrir a boca, a República cai inteira, segundo o jornalista Cláudio Humberto. De acordo com ele, muitos políticos graúdos tomam desde ontem doses industriais de tranquilizantes.

A conferir!

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