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Coletânea de Causos
Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.

por Carlos Alberto Barbosa
A declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que o governo poderá acionar o protocolo de guerra, com um orçamento especial que inclui exceções ao teto de gastos, caso a guerra entre a Rússia e a Ucrânia se prolongue, foi sintomática. Guedes tá tirando “carta de seguro” para a eventualidade de os gastos públicos ultrapassarem o limite prudencial.
Segundo o ministro, a emenda constitucional que criou o novo marco fiscal, promulgada pelo Congresso no ano passado, criou a possibilidade de o país acionar um orçamento abastecido com créditos extraordinários (fora do teto de gastos) em situações de calamidade. Usada pela primeira vez em 2020, no início da pandemia de covid-19, a ferramenta foi chamada de Orçamento de Guerra.
Na verdade o governo quer se precaver com os gastos para a campanha a reeleição do presidente Jair Bolsonaro. Nesta quinta-feira (17), por exemplo, o governo deve anunciar um “pacote de bondades” aos aposentados e pensionistas, antecipando o décimo terceiro salário a ser pagos em duas parcelas em abril e maio e a liberação para saque de R$ 1 mil do Fundo de Garantia para trabalhadores com carteira assinada.
Não só isso: a debandada de políticos para o PL, o hoje partido de Bolsonaro foi grande, ficando agora com o maior número de parlamentares na Câmara, 60, podendo chegar a mais. Todos de olhos no “tratoraço” das emendas secretas que beneficiou parlamentares da bancada governista com gordas emendas, cujas verbas já começaram a ser aplicadas em suas bases eleitorais desde o ano passado.
No fim do ano passado, também, o programa social Auxílio Família anunciou um benefício temporário de R$ 400 para as famílias inscritas, pelo menos até dezembro de 2022, ou seja, até após as eleições de outubro. A fonte de recursos para chegar aos R$ 400 não foi detalhada pelo governo. Mas, certamente já visando suprir o déficit orçamentário para arcar com os recursos do programa, o ministro Paulo Guedes já está pensando em acionar o “protocolo de guerra”.
A conferir!
Foto reproduzida da Internet
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