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Coletânea de Causos
Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.

por Carlos Alberto Barbosa
Quando a gente acha que já viu de tudo no governo de Jair Messias Bolsonaro, com escândalos como o negacionismo à ciência, a prevaricação nas denúncias para a compra superfaturada de vacinas, a negligência na condução do combate a covid-19 que vitimou mais de meio milhão de pessoas, a compra de próteses penianas e viagras para as tropas do Exército, a compra de parlamentares no Congresso Nacional com o “tratoraço” em troca de apoio ao governo e a reeleição de Bolsonaro, o bolsolão do MEC envolvendo pastores da Igreja Católica e o ex-ministro Milton Ribeiro, eís que surge o escândalo de assédio sexual envolvendo um dos auxiliares mais fiéis a Bolsonaro, Pedro Guimarães, forçado a pedir demissão da direção da Caixa por denúncias de funcionárias do banco ao MPF.
O próprio Jair Bolsonaro contrariou os conselhos do seu comitê de campanha e não quis criticar Pedro Guimarães ao saber das denúncias de assédio sexual contra o agora ex-presidente da Caixa Econômica Federal, informou a jornalista Bela Megale em sua coluna no Globo. A ideia era que Bolsonaro gravasse um vídeo para ser exibido nas redes sociais ainda na terça-feira, quando o escândalo estourou, no qual se mostraria solidário às vítimas e defendederia as investigações contra Pedro Guimarães. A campanha também defendia que Bolsonaro condenasse abertamente o comportamento do aliado. Mas ele se recusou a fazer qualquer manifestação.
Nada mais de negativo me surpreende neste governo, nem mesmo se acontecer um autogolpe como a imprensa tupiniquim tem especulado e que não tá fora de cogitação. Agora mesmo, como quem tira uma carta de seguro, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), em entrevista ao Estadão lavou as mãos e procurou isentar o clã Bolsonaro da culpa por um eventual caos na eleição presidencial deste ano em caso de derrota do atual governo nas urnas.
Jair Bolsonaro (PL), segundo o seu filho, não tem responsabilidade sobre atos de seus apoiadores. O parlamentar não confirmou se Bolsonaro acatará o resultado das urnas, mas disse que seu pai não incentivará qualquer tipo de levante. “Algo incentivado pelo presidente Bolsonaro, a chance é zero”. Ah tá! Lembro que Donald Trump ( presidente derrotado nas eleições americanas), além de incentivar o ataque ao Capitólio, queria se juntar aos invasores, segundo a ex-assessora da Casa Branca Cassidy Hutchinson.
Bom, fato é, como já disse, nada mais me surpreende na Pátria Amada Brasil!
Foto reproduzida da Internet
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