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Não é de se admirar, até pelo comportamento do presidente Jair Bolsonaro, mas pelo o que a equipe de transição do futuro governo tem constatado e afirmado o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vai receber do seu antecessor o que se pode chamar de uma “terra arrasada”, com o “apagão” da máquina pública.

Há informações de que Bolsonaro deixa o país com apenas R$ 2,4 bilhões para custear despesas discricionárias e pode não conseguir pagar integralmente a folha de dezembro do INSS, ou seja, quem pode pagar o pato são os aposentados e pensionistas.

“Os problemas orçamentários, com impactos sobre o cotidiano da população, são o retrato de um desfecho dramático para o atual governo, que pode se ver obrigado a pegar carona na PEC (proposta de emenda à Constituição) do adversário para furar mais uma vez o teto de gastos e conseguir pagar as contas”, diz reportagem da Folha de S. Paulo.

Mas não só isso:

O ex-ministro da Saúde Arthur Chioro afirmou que a situação no Ministério da Saúde neste final do governo Bolsonaro é de absoluto “caos”. Essa é a constatação que ele faz por conta de sua atuação no grupo de trabalho de transição para o governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

E mais:

De acordo com a revista Carta Capital, com Bolsonaro, o Brasil bateu recordes de milionários e famintos. Com Bolsonaro, o Brasil bate recordes de milionários e famintos. Ao todo, 562 mil brasileiros entraram para a categoria dos milionários, cerca de 1% da população, enquanto 1/4 das pessoas no País têm dúvidas se irão conseguir fazer a próxima refeição. 

O que se constata é que Bolsonaro está fazendo de tudo pra complicar o governo Lula e a classe dominante deste país varonil, que enriqueceu mais ainda no governo atual está apoiando isso, ou seja, a “terra arrasada” pra tentar culpar Lula se não conseguir resolver os problemas deixados por um governo irresponsável.

A conferir!

Imagens reproduzidas da Internet