O blog cria um novo espaço pra relembrar causos e editoriais, clique aqui para acessar o e-book.
Arquivos
Links Rápidos
Categorias
E-book
O blog cria um novo espaço pra relembrar causos e editoriais, clique aqui para acessar o e-book.
Coletânea de Causos
Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.

Está no Blog da Andréia Sadi
A presença de organizações radicais na internet é um dos principais focos de investigação da Polícia Federal, identificada a partir de monitoramento das redes sociais pelo Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), ligado ao Ministério da Justiça. A afirmação foi feita pelo diretor-executivo da Polícia Federal, Gustavo Paulo Leite de Souza, em entrevista ao Estúdio i, da GloboNews, nesta terça-feira (11).
De acordo com Souza, estes grupos – assim como indivíduos que agem de forma isolada – fazem ameaças e divulgam seus atos abertamente nas redes. “Essas ameaças não estão mais veladas, elas são ostensivas, e é assim que esses grupos agem. Eles buscam a publicidade, a divulgação dos seus eventos, até como combustível para novas ameaças, e não têm vergonha de falar sobre isso”, disse.
Na opinião de Souza, não é preciso que haja mudanças na legislação brasileira para prevenir e punir ataques violentos articulados via internet, mas que há espaço para aperfeiçoamento da redação dos instrumentos que já existem – por exemplo, tipificando de forma mais precisa os atos preparatórios para ataques.
Ele opina, também, que são precisos avanços nos instrumentos de investigação de crimes cometidos ou planejados online. “Nós não podemos ter instrumentos de investigação de 20, 30 anos atrás sendo utilizados para investigar ameaças novas num ambiente completamente diferente do que nós tínhamos duas, três décadas atrás”, afirmou.
Sobre o papel das redes sociais na publicização de ameaças e ataques, Souza afirmou que todas as organizações no Brasil têm responsabilidades em relação à sociedade e que isso vale também para a internet que, opinou, “não é terra sem lei”.
Foto reproduzida da Internet
Deixe uma resposta