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Está no Brasil 247
O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), afirmou que o presidente Lula (PT) tomará as medidas necessárias nos próximos dias para adequar as despesas à meta fiscal. “Quem apostar contra o Brasil vai perder, o presidente Lula vai fazer os ajustes necessários para manter o crescimento do país, assegurar investimentos e cumprir o arcabouço fiscal, enquadrando as despesas dentro das regras da meta fiscal”, disse o ministro à coluna do jornalista Valdo Cruz, do g1.
Ainda segundo Costa, a equipe econômica já apresentou ao presidente Lula os conceitos gerais das medidas fiscais, que agora estão sendo detalhadas de forma técnica e jurídica. Ele expressou confiança de que Lula aprovará o pacote nos próximos dias. No entanto, a recente afirmação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), de que não havia uma data definida para a divulgação dessas medidas, resultou em uma reação negativa do mercado financeiro.
No fechamento desta terça-feira (29), o dólar foi cotado a R$ 5,76, o que representa a maior alta desde março de 2021. Esse aumento é atribuído a um cenário externo adverso e incertezas sobre o anúncio do pacote fiscal. Além disso, os números de investimentos estrangeiros diretos no Brasil também apresentaram resultados abaixo das expectativas, totalizando US$ 5,23 bilhões em setembro, enquanto a previsão era de US$ 5,60 bilhões.
Ainda segundo a reportagem, o clima negativo do mercado também provocou descontentamento no presidente Lula, que, de acordo com fontes próximas, está “infeliz com a Faria Lima”, região de São Paulo que abriga bancos e corretoras de investimentos.
Assessores do presidente afirmam que ele não tomará decisões baseadas na pressão do mercado, mas sim em sua própria agenda. A expectativa é que o pacote fiscal a ser apresentado seja robusto o suficiente para restaurar a credibilidade junto a investidores, tanto nacionais quanto internacionais, em detrimento de especuladores do mercado.
Nesta quarta-feira (30), Rui Costa se reunirá com Haddad e com a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, além dos técnicos dos dois ministérios, para detalhar ainda mais as medidas.
Foto reproduzida da Internet
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