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Está no g1
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou nesta quinta-feira (21) em um evento público, pela primeira vez, as revelações da Polícia Federal sobre um plano arquitetado por militares para dar um golpe de Estado em 2022 – e que envolviam assassinar, por tiro ou veneno, a chapa vencedora e o ministro Alexandre de Moraes.
“Eu sou um cara que tenho que agradecer agora, muito mais, porque eu tô vivo. A tentativa de envenenar eu e Alckmin não deu certo, nós estamos aqui”, disse Lula, sob alguns risos de parte do público.
A declaração foi dada em um evento no Palácio do Planalto para divulgar planos do governo federal para a concessão de rodovias ao setor privado.
Em seguida, Lula passou a tratar do tema do evento. Mas voltou a citar o plano de envenenamento descoberto pela Polícia Federal – e disse que não quer “perseguir ninguém”.
“E eu não quero envenenar ninguém. A única coisa que eu quero é, quando terminar o meu mandato que a gente desmoralize, com números, aqueles que governaram antes de nós”, disse o petista.
Na sequência, Lula afirmou que o que quer, ao final do mandato, é “medir com números quem fez mais escolas, cuidou dos pobres, fez estradas e pontes, e mais pagou salário mínimo”.
“É isso que eu quero medir porque é isso que conta no resultado da governança”, declarou.
Foto reproduzida da Internet
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