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Que causo é esse, Barbosa?

Gafe sem reparo

Veraneio na casa de Bob e Soraya – hoje separados – na praia de Búzios, litoral sul do RN. Era um domingo ensolarado de janeiro com o mar convidativo e uma cerveja bem gelada pra ser apreciada na varanda de frente para a enseada.

Mesa formada por amigos no varadão, com uma gela, uísque e cachaça, a gosto do freguês, à espera do churrasco a ser preparado por Vianez, caseiro da família e amigo da turma. Ao meu lado um casal de João Pessoa que fui apresentado por Bob naquele domingo. Os temas das conversas eram os mais variados. Foi quando Bob fala na lancha que comprou junto com mais dois outros amigos nossos para passear nos Parrachos de Pirangi – piscinas naturais. De antemão devo dizer que não se trata de uma lancha propriamente dita, mas de uma jangada de fibra com dois bancos que cabem quatro pessoas e um motor de popa.

Bob já havia me dito que a “lancha” só conseguiu fazer um passeio aos Parrachos, depois o motor quebrou. Mandaram a lancha pra lagoa do Bonfim, onde um dos compradores tinha casa. Foi para conserto, mas o motor pifou de vez. Ficou encostada no Bonfin.

Pois muito bem: sabedor dessa história entrei na conversa pra detonar a lancha imprestável. O meu comportamento inoportuno levou a que eu cometesse uma gafe grande, mas o culpado foi Bob que não me avisou que a tal lancha tinha sido vendida pelo casal de João Pessoa que estava na mesa com a gente. Enfim, cometi uma gafe sem reparo, mas os ex-donos da “lancha” foram espirituosos e só fizeram rir.

Foto: Arquivo pessoal

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