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Está na Reuters
O presidente eleito Donald Trump acusou no sábado (21) o Panamá de cobrar taxas excessivas pelo uso do Canal do Panamá e disse que se o Panamá não administrasse o canal de maneira aceitável, ele exigiria que o aliado dos EUA o entregasse.
Em uma publicação noturna no Truth Social, Trump também alertou que não deixaria o canal cair em “mãos erradas” e pareceu alertar sobre a potencial influência chinesa na passagem, escrevendo que o canal não deveria ser administrado pela China.
A postagem foi um exemplo extremamente raro de um líder dos EUA dizendo que poderia pressionar um país soberano a entregar território. Também destaca uma mudança esperada na diplomacia dos EUA sob Trump, que historicamente não se esquivou de ameaçar aliados e usar retórica belicosa ao lidar com contrapartes.
Os Estados Unidos construíram em grande parte o canal e administraram o território ao redor da passagem por décadas. Mas o governo dos EUA entregou totalmente o controle do canal ao Panamá em 1999, após um período de administração conjunta.
“As taxas cobradas pelo Panamá são ridículas, especialmente considerando a extraordinária generosidade que os EUA têm demonstrado ao Panamá”, escreveu Trump em sua publicação no Truth Social.
“Não foi dado para o benefício de outros, mas meramente como um símbolo de cooperação conosco e com o Panamá. Se os princípios, tanto morais quanto legais, deste gesto magnânimo de doação não forem seguidos, então exigiremos que o Canal do Panamá seja devolvido a nós, integralmente, e sem questionamentos.”
A embaixada do Panamá em Washington não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
Foto reproduzida da Internet
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