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Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.
por Alex Solnik, no Brasil 247
O senador Magno Malta se acorrentou à cadeira da presidência do Senado. Diz que não sai enquanto não for votado o impeachment de Alexandre de Moraes. Nenhuma surpresa. Gente da sua laia sempre aposta na chantagem. Com sua atitude infame obstrui, de modo violento, não regimental, os trabalhos do Parlamento. Corre o risco de ser processado. Depois vai dizer que é perseguido.
O senador acorrentado é mais uma prova viva do que são e o que pretendem os bolsonaristas. Não formam uma corrente política e sim uma seita religiosa que se infiltrou em vários partidos com o objetivo de minar a democracia por dentro.
Tal como os fanáticos de Canudos, são anti republicanos e anti constituição. A constituição deles é a bíblia. Não estão interessados em chegar ao poder para governar dentro dos preceitos democráticos. Querem destruí-los (como estamos vendo hoje) com o claro objetivo de implantar uma teocracia. Uma ditadura mais duradoura e mais cruel que a militar. Não por acaso o segundo líder da seita, depois de Bolsonaro, é o pastor Silas Malafaia.
Não há o que fazer com fanáticos como Magno Malta senão processar e punir dentro do que determina a lei.
É mais um ataque à democracia. Mas não lhe faz nem cócegas, por ser inócuo.
É mais um aviso aos políticos democratas: afastem-se de bolsonaristas enquanto é tempo.
* Alex Solnik, jornalista, é autor de “O dia em que conheci Brilhante Ustra” (Geração Editorial)
Foto reproduzida da Internet
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