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Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.
Está no Blog da Andréia Sadi
Os aliados mais radicais de Jair Bolsonaro (PL) estão em pé de guerra com Valdemar Costa Neto, presidente do PL, partido do ex-presidente.
No sábado (13), Valdemar afirmou que “houve um planejamento de golpe” e que “o Supremo decidiu [condenar Bolsonaro], temos que respeitar”.
As afirmações foram feitas durante um evento em Itu (SP) do qual participaram os governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) e do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), cotados como alternativas a Bolsonaro na disputa pela Presidência da República em 2026.
Os presidentes do PSD, Gilberto Kassab, e do PP, Ciro Nogueira, também estavam presentes.
Valdemar ainda ponderou que “o Supremo só está fazendo isso porque tem apoio do governo” Lula, “nunca teve o golpe efetivamente”.
Não adiantou.
“Como eu digo: não estamos nesta m*** de dar gosto à toa”, escreveu Paulo Figueiredo, braço-direito de Eduardo Bolsonaro (PL) na articulação por sanções dos Estados Unidos ao Brasil por conta do julgamento do ex-presidente.
“Não foi por falta de aviso”, respondeu o deputado federal Ricardo Salles (Novo-SP), ex-ministro do Meio Ambiente de Bolsonaro.
Também ex-ministro de Bolsonaro e advogado do ex-presidente, Fabio Wajngarten questionou a afirmação de Valdemar de que houve planejamento do golpe. “Não é possível mais ouvirmos e nos calarmos. Chega.”
Depois da repercussão negativa, Valdemar enviou uma resposta ao blog, dizendo que sua fala durante o evento foi mal interpretada e que sua declaração foi dita em um tom que ele chamou de condicionante. ” Se tivesse, imagine que tivesse, vamos supor que… Foi no campo do imaginário. E está claro: nunca houve planejamento, muito menos tentativa. O próprio ministro do Supremo, Luiz Fux, confirmou isso“.
“O que importa deixar claro é que não houve golpe. O presidente Bolsonaro sempre afirmou que não aceitaria nada fora da Constituição. Ele recuou de qualquer ideia nesse sentido e conduziu a transição de forma democrática. Esse é o fato!”, disse o presidente do PL.
Bolsonaristas veem Valdemar rifando ex-presidente para definir candidato para 2026
Bolsonaristas avaliam que fala do presidente do PL é um termômetro de como está o Centrão após o julgamento de Bolsonaro: rifando o ex-presidente e pressionando pela definição rápida da candidatura do campo nas eleições de 2026.
O nome favorito do grupo é o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
A família Bolsonaro não quer perder o controle e a influência nessa definição. E, no início de setembro, Valdemar disse ao Estúdio i, da GloboNews, que iria apoiar “o candidato que o presidente Bolsonaro indicar, mesmo que seja alguém da família Bolsonaro”, inclusive Eduardo, um dos nomes cogitados pelo grupo.
O que preocupa o Centrão, entretanto, é que Bolsonaro funciona no próprio ritmo, e dificilmente vai indicar o candidato no tempo que o grupo deseja. O temor é que o ex-presidente deixe essa definição para a última hora, como fez Lula (PT) em 2018, e acabe por obstruir a construção de uma candidatura viável.
Foto reproduzida da Internet
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