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Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.
Está no Blog da Andréia Sadi
A aprovação da PEC que aumenta a blindagem de parlamentares na Câmara dos Deputados e a articulação por uma anistia para os golpistas do 8 de janeiro têm um objetivo central que une o Centrão e os bolsonaristas: a eleição de 2026. Mas, nos bastidores, os interesses são divergentes, e o arranjo em construção visa a abrir caminho para o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), mantendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível.
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A articulação é um combo de interesses e um pagamento de fatura do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Segundo a apuração, Motta só retomou o comando da Casa após o motim da oposição após um acordo com líderes do Centrão que previa justamente o avanço de pautas como a PEC da blindagem. Ao mesmo tempo, ele se comprometeu com Bolsonaro a, pelo menos, pautar a anistia para os golpistas ainda neste ano.
Anistia ‘calibrada’ para rifar Bolsonaro
Chegou o momento de pagar a fatura, mas os interesses não são os mesmos. Enquanto os bolsonaristas não abrem mão de uma anistia “ampla, geral e irrestrita”, o Centrão trabalha com um texto de “redução de penas”.
O argumento usado pelo Centrão para convencer os aliados de Bolsonaro é que uma anistia ampla não passaria no Senado e seria declarada inconstitucional pelo STF. A proposta de redução de penas, por outro lado, teria “clima para passar” e não enfrentaria resistência na Corte.
A estratégia do Centrão, no entanto, tem um ponto crucial: o texto beneficiaria o ex-presidente, mas sem reverter sua inelegibilidade.
Caminho livre para Tarcísio
É aí que entra o xadrez de 2026. Publicamente, o Centrão não quer saber de Bolsonaro na disputa presidencial. O objetivo é ter o caminho livre para poder trabalhar e construir a candidatura do candidato dos sonhos do grupo: o governador Tarcísio de Freitas.
O arranjo que se desenha no Congresso é este: aprovar a PEC da blindagem para garantir a proteção dos próprios parlamentares e, ao mesmo tempo, atender aos bolsonaristas com uma anistia branda, mas que mantenha Bolsonaro fora do jogo de 2026.
Foto reproduzida da Internet
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