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Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.
Está no Brasil 247
Jair Bolsonaro (PL) demonstrou insatisfação com o comportamento político do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). De acordo com Bela Megale, do jornal O Globo, Bolsonaro avalia que as falas públicas do filho vêm ampliando os problemas que ele próprio enfrenta.
Atualmente em prisão domiciliar e proibido de manter contato direto com Eduardo, Bolsonaro pediu a um aliado próximo que transmitisse pessoalmente a mensagem ao filho, inclusive com a possibilidade de uma viagem aos Estados Unidos para uma conversa reservada. O objetivo seria frear o tom das declarações do deputado, que têm incomodado não apenas o pai, mas também aliados do PL.
Conflito dentro da família Bolsonaro
Essa não é a primeira vez que Eduardo é advertido. Algumas semanas antes, o senador Flávio Bolsonaro já havia chamado o irmão para discutir sua forma de comunicação, em uma iniciativa que teria partido do próprio ex-presidente.
A principal queixa é o estilo confrontador adotado por Eduardo, que inclui ameaças contra parlamentares, integrantes do Judiciário e até figuras próximas ao pai, como Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL. Essa linha de atuação, considerada agressiva, estaria alimentando divergências internas no grupo político bolsonarista.
Ambições políticas em jogo
Apesar da pressão familiar, Eduardo Bolsonaro sinaliza que pretende seguir seu próprio caminho. O deputado tem indicado publicamente que pode disputar a Presidência da República em 2026, mesmo sem o aval do pai. Ele admite, inclusive, enfrentar um candidato apoiado por Jair Bolsonaro, caso este decida lançar apoio ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Esse cenário amplia a tensão na direita, já que a divisão pode enfraquecer as chances de um projeto unificado contra a candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para aliados, a crise interna evidencia não apenas o desgaste familiar, mas também a dificuldade do bolsonarismo em construir uma estratégia coesa para as próximas eleições.
Foto reproduzida da Internet
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