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Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.
Está no Brasil 247
A Justiça do Distrito Federal marcou para 17 de novembro o início da ação penal contra o vereador Jair Renan Bolsonaro (PL-SC), filho de Jair Bolsonaro (PL). O processo envolve acusações de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documento falso. As informações são da CNN Brasil.
Jair Renan se tornou réu após ser denunciado pelo Ministério Público do Distrito Federal e indiciado pela Polícia Civil. A investigação aponta que ele supostamente teria utilizado informações falsas ligadas à sua empresa de eventos para obter empréstimos bancários que não foram quitados.
Testemunhas e primeiras oitivas
No andamento da ação, estão previstas audiências com testemunhas consideradas centrais. Entre elas, está Diego Pupe, ex-assessor de Jair Renan, além de delegados da Polícia Civil e um gerente de banco. As oitivas devem ajudar a esclarecer a extensão do suposto esquema.
A acusação sustenta que documentos falsos foram empregados para a criação de uma identidade fictícia, utilizada na abertura de contas bancárias e na solicitação de crédito junto a instituições financeiras privadas.
Suposta criação de identidade falsa
De acordo com a reportagem, a conclusão do inquérito conduzido pela Polícia Civil do DF aponta que o grupo teria forjado a existência de Antonio Amancio Alves Mandarrari, um “laranja” usado para mascarar os verdadeiros proprietários de empresas de fachada.
A investigação aponta que Maciel Alves, sócio e instrutor de tiro de Jair Renan, teria articulado a inserção desse personagem fictício nos registros oficiais. O objetivo seria obter vantagens econômicas de forma ilícita, ocultando os responsáveis pelas operações financeiras irregulares.
Estrutura do suposto esquema
A Delegacia de Repressão a Crimes de Ordem Tributária (DOT), vinculada ao Departamento de Combate à Corrupção (Decor), descreve a atuação como parte de uma associação criminosa. A estratégia, segundo os investigadores, seria “obter indevida vantagem econômica, passando pela inserção de um terceiro” que mascararia o vínculo dos verdadeiros beneficiários das empresas fantasmas.
Foto reproduzida da Internet
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