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Coletânea de Causos

Que causos são esses, Barbosa?

Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.

Economia

Ao lado de Lula, Galípolo diz que `função do BC é brigar pela inflação na meta´

Está no Brasil 247

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, destacou a importância da transformação estrutural na economia brasileira durante sua fala no lançamento do novo modelo de financiamento imobiliário nesta sexta-feira (10). Ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Galípolo ressaltou que a função do Banco Central é garantir que a inflação se mantenha dentro da meta estabelecida, mas também enfatizou a necessidade de soluções a longo prazo para o controle da inflação com taxas de juros mais baixas.

Galípolo iniciou seu discurso mencionando a relevância do crédito imobiliário, um dos indicadores mais importantes para a saúde da economia. “Crédito imobiliário é um dos indicadores mais importantes que temos para a saúde de uma economia. A força do crédito imobiliário é um símbolo de força da economia”, afirmou. Ele lembrou ainda que a casa própria é um dos maiores ativos financeiros adquiridos pelas famílias brasileiras, muitas vezes servindo de garantia para acessar financiamentos com juros mais baixos.

Segundo Galípolo, desde a implementação do programa Minha Casa, Minha Vida, a participação do crédito imobiliário no Produto Interno Bruto (PIB) praticamente dobrou. No entanto, o Brasil ainda enfrenta desafios, especialmente quando comparado a países como o Chile, onde a participação do crédito imobiliário no PIB é quase três vezes maior. Ele apontou que parte desse problema decorre do modelo de financiamento imobiliário no Brasil, que depende essencialmente dos recursos dos poupadores, que recebem uma remuneração inferior à de outros produtos do mercado. “Essa limitação da fonte de recursos tem gerado uma tendência de queda no crédito imobiliário”, explicou.

Para Galípolo, é fundamental adotar uma abordagem que utilize os recursos da poupança combinados com produtos de mercado, o que permitiria aumentar o volume de recursos disponíveis para financiamento, sem que houvesse elevação nas taxas de juros. Além disso, essa mudança estrutural ajudaria a resolver questões de estabilidade financeira. “A gente precisa multiplicar esses recursos de poupança combinados com produtos de mercado para que possamos ter mais recursos para financiamento, e de maneira que a elevação dessa taxa não ocorra”, afirmou o presidente do Banco Central.

Galípolo também destacou a importância dessa mudança para a política monetária do país. “A função do presidente do Banco Central é brigar para a inflação estar na meta”, disse, acrescentando que a visão estrutural proposta permitirá que o Brasil caminhe para um futuro de mais crédito, mais estabilidade e controle da inflação com juros mais baixos. Ele aproveitou a ocasião para agradecer ao presidente Lula, que, desde o início, pediu por soluções a longo prazo, sem medidas paliativas. “Quero uma mudança estrutural”, teria dito Lula, um pedido que orientou toda a equipe responsável por implementar as novas políticas.

Ao final de seu discurso, Galípolo ressaltou a importância da visão de longo prazo para que o Brasil consiga promover um crescimento econômico sustentável, com maior acesso ao crédito e menor custo para as famílias. Ele se mostrou otimista com o futuro, acreditando que as medidas anunciadas poderão trazer resultados positivos para a população.

Foto reproduzida da Internet

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