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Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.
Está no Brasil 247
O encontro presencial entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está em fase final de negociação e deve ocorrer em 27 de outubro, em Kuala Lumpur, na Malásia. A reunião bilateral deve ser realizada paralelamente à cúpula da Asean (Associação das Nações do Sudeste Asiático), destaca a jornalista Amanda Klein em sua coluna no UOL.
De acordo com fontes do Itamaraty e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Brasil e Estados Unidos trabalham para ajustar a agenda presidencial. A janela de datas vai de 26 a 28 de outubro, mas o dia 27 é considerado o mais provável. O desafio, segundo negociadores, é conciliar compromissos já marcados.
Comércio e tarifas em foco
O tema central da conversa será a suspensão da tarifa de 50% imposta aos produtos brasileiros pelo governo estadunidense, considerada a mais alta do mundo. Lula deve ainda pedir a inclusão de itens como café, carne e calçados na lista de exceções comerciais. Em troca, o Brasil se comprometeria a encerrar a disputa que abriu na Organização Mundial do Comércio (OMC) em agosto, questionando a legalidade das tarifas unilaterais de Washington.
Setores que ficam de fora
Segundo um dos negociadores, nem todos os setores serão tratados neste primeiro momento. “O etanol não deve entrar ainda. Terras raras e big techs também devem ficar para um segundo momento. Isso tudo depende de regulação. Alexandre Silveira (ministro de Minas e Energia) está prometendo para daqui a algumas semanas um conselho sobre minerais estratégicos. O Brasil já mantém proximidade com os Estados Unidos nessas áreas, como defesa, por exemplo. Há empresas interessadas em exploração de minerais críticos e terras raras daqui e de lá. Pode avançar, sim”, disse uma das fontes ouvidas pela reportagem.
Tensões regionais
Além da pauta econômica, Lula acompanha com atenção as recentes declarações de Trump sobre a América do Sul. No fim de semana, o presidente estadunidense chamou o mandatário colombiano, Gustavo Petro, de “líder do tráfico de droga ilegal” e anunciou o fim de pagamentos e subsídios ao país vizinho. Tropas navais dos Estados Unidos também atacaram embarcações venezuelanas e colombianas no Caribe, sob a justificativa de combate ao narcoterrorismo.
No Itamaraty, diplomatas tratam o tema com cautela. Um embaixador destacou que “a prioridade é a relação bilateral Brasil-EUA. Assuntos regionais podem ser tratados, mas esse não é o foco”.
Expectativa para Kuala Lumpur
Enquanto as equipes técnicas do Itamaraty e do MDIC se reúnem com representantes do Departamento de Comércio e da Representação Comercial dos Estados Unidos (USTR), a expectativa é de que a agenda presidencial seja fechada nos próximos dias.
Imagens reproduzidas da Internet
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