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Coletânea de Causos
Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.

Está no Brasil 247
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, disse que a reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente dos Estados Unidos Donald Trump, abordou questões regionais, indo além da discussão sobre as tarifas impostas pelo governo estadunidense ao Brasil. Lula se colocou à disposição para atuar como interlocutor entre os EUA e a Venezuela visando reduzir a tensão entre os dois países.
“O Presidente Lula levantou o tema e disse que América Lartina e América do Sul, especificamente onde estamos, é uma região de paz e se prontificou a ser um contato, um interlocutor, como já foi no passado, com a Venezuela, para se buscar soluções que sejam mutuamente aceitáveis e corretas”, disse Vieira após o término da reunião.
Tensão no Caribe
A tensão entre os EUA e Venezuela vem crescendo nas últimas semanas. As Forças Armadas estadunidenses atacaram ao menos dez embarcações na região do Caribe do Pacífico, matando ao menos 43 pessoas, sob a alegação de combater o narcotráfico.
Neste final de semana, os EUA confirmaram o envio do porta-aviões Gerald R. Ford – o maior do mundo – às águas da América do Sul, junto com escolta de contratorpedeiros e caças, em uma das decisões mais audaciosas do país referentes à região do hemisfério sul desde a Guerra Fria. O deslocamento naval acompanha manobras conjuntas com o país caribenho de Trinidad e Tobago, situado a poucos quilômetros da costa venezuelana, o que elevou o nível de tensão sobre a região.
Reação venezuelana
Em resposta, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reiterou que o país está completamente livre do narcotráfico e destacou os avanços obtidos desde a expulsão da Administração de Controle de Drogas dos Estados Unidos (DEA).
Segundo Maduro, o rompimento com a agência norte-americana foi um ponto de virada na luta contra o tráfico de entorpecentes. “Desde que rompemos com a DEA, o grande cartel da droga mundial, a Venezuela pôde avançar de maneira autônoma e soberana em uma estratégia. E hoje, a Venezuela é um país totalmente livre do narcotráfico e de todas essas coisas”, afirmou.
Risco de crise humanitária
As relações entre Brasil e Venezuela seguem congeladas desde agosto do ano passado, quando Lula deixou de falar com Maduro após denúncias de fraude eleitoral não reconhecidas por observadores como o Carter Center.
No entanto, diplomatas brasileiros alertam que qualquer ofensiva contra Maduro pode desencadear uma crise humanitária sem precedentes, marcada por um êxodo em massa de refugiados. Para Brasília, esse cenário ameaçaria diretamente a estabilidade regional e colocaria à prova a capacidade de resposta dos países vizinhos.
Foto reproduzida da Internet
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