O blog cria um novo espaço pra relembrar causos e editoriais, clique aqui para acessar o e-book.
Arquivos
Links Rápidos
Categorias
E-book
O blog cria um novo espaço pra relembrar causos e editoriais, clique aqui para acessar o e-book.
Coletânea de Causos
Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.

Está no Brasil 247
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado dá início oficial às suas investigações nesta terça-feira (18), com a primeira rodada de depoimentos marcada para as 9h. Os trabalhos começam ouvindo o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, e o diretor de Inteligência Policial da PF, Leandro Almada.
A comissão foi instalada em 4 de novembro, poucos dias após a megaoperação no Rio de Janeiro que resultou em 121 mortes e reacendeu o debate nacional sobre segurança pública, destaca o Metrópoles.
A reunião desta terça inaugura a fase de oitivas, após um primeiro encontro destinado apenas à instalação do colegiado, à definição de presidência e relatoria e à aprovação de requerimentos iniciais. O convite para ouvir os dirigentes da PF foi apresentado pelo relator, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), e aprovado de imediato, junto com pedidos para convocar o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e 11 governadores.
Segundo Vieira, a participação das autoridades é “imprescindível para que este colegiado possa construir um diagnóstico fidedigno da ameaça e avaliar a eficácia das políticas públicas em vigor”.
Próximas oitivas e cenário político
A agenda segue nesta quarta-feira (19), quando serão ouvidos o promotor de Justiça Lincoln Gakiya e Antônio Glautter de Azevedo Morais, diretor de Inteligência Penal da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen).
Enquanto o Senado abre os trabalhos da CPI, a Câmara dos Deputados se prepara para votar o chamado PL Antifacção, que ganhou força após a operação no Complexo da Penha e no Alemão. Mesmo diante de divergências internas, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que não haverá mudanças na relatoria conduzida por Guilherme Derrite (PP) e manteve a votação para esta terça.
Escopo da investigação
A CPI terá 120 dias para examinar a atuação de facções criminosas no país. O colegiado foi criado por decisão do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e será presidido pelo senador Fabiano Contarato (PT-ES), escolha considerada uma vitória da base governista.
Segundo o plano de trabalho apresentado pelo relator, a comissão pretende desenvolver um “rigoroso diagnóstico da situação atual da criminalidade organizada no Brasil, da infraestrutura e arcabouço legal disponíveis para o combate ao crime e das experiências exitosas dentro e fora do país na prevenção e repressão à ação das Organizações Criminosas”.
A expectativa é de que os primeiros depoimentos ajudem a mapear prioridades e desafios, estabelecendo uma linha de investigação que integre dados federais, estaduais e práticas internacionais no combate às facções.
Foto reproduzida da Internet
Deixe uma resposta