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Coletânea de Causos
Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.

Está no Blog da Andréia Sadi
A tornozeleira eletrônica do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi calibrada para mandar alerta caso ele chegasse perto das embaixadas e dos consulados estrangeiros, que ficam na região da Asa Sul, em Brasília.
A proibição de se aproximar do local e de manter contatos com embaixadores e autoridades estrangeiras estava na decisão de julho do ministro Alexandre de Moraes, que mencionou o risco de fuga para determinar medidas cautelares.
O blog apurou que, após 1h da madrugada, quando as autoridades já tinham substituído o equipamento violado por volta da meia-noite, a nova tornozeleira emitiu mais dois alertas – quando o ex-presidente deixava sua casa, às 6h20, e cerca de dez minutos depois, quando passou próximo da região das embaixadas em Brasília.
Isso aconteceu porque a residência de Bolsonaro é considerada uma zona de inclusão — ou seja, o perímetro onde ele devia permanecer. Já a região das embaixadas e consulados foi classificada como zona de exclusão, de onde ele não devia se aproximar.
Apesar dos disparos, as notificações não foram consideradas violações, segundo apurou o blog. Os deslocamentos foram realizados sob escolta da Polícia Federal. Bolsonaro saiu de casa e passou pela região das embaixadas porque estava sendo conduzido para a delegacia, onde está cumprindo prisão preventiva.
Por que as embaixadas são zonas de exclusão
Na decisão deste sábado, que determinou a prisão preventiva, Moraes relembrou que Bolsonaro planejou fugir para a embaixada da Argentina, onde pretendia pedir asilo político quando ainda estava sendo investigado no processo da trama golpista.
“Importante destacar, ainda, que o condomínio do réu está localizado a cerca de 13 km (treze quilômetros) do Setor de Embaixadas Sul de Brasília/DF, onde fica localizada a embaixada dos Estados Unidos da América, em uma distância que pode ser percorrida em cerca de 15 (quinze) minutos de carro”, diz a decisão de Moraes.
Para o ministro, essa proximidade reforçava o risco de que Bolsonaro tentasse reproduzir a estratégia de fuga por meio de uma embaixada aliada.
Além disso, Moraes citou o precedente de aliados do ex-presidente, Alexandre Ramagem, Carla Zambelli e Eduardo Bolsonaro, que deixaram o país para tentar escapar de decisões judiciais.
Foto reproduzida da Internet
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