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Editorial

A democracia venceu: ditadura e fascismo nunca mais. SEM ANISTIA!

Quando a jornalista Denise Assis, colunista do Brasil 247, escreveu logo após a posse de Lula mais uma vez como presidente do Brasil que, “o ano de 2023 já é história, nele a democracia venceu”, republicado aqui no blog – clique aqui para conferir -, ela não estava falando apenas de uma façanha do petista que chegava à Presidência da República pela terceira vez com a soberania do voto popular, ela estava falando que o Brasil havia sepultado de vez as ditaduras e o fascismo.

Apesar dos perigos, como diz aquela canção de Ivan Lins, e apesar daqueles que não gostam de Lula por um motivo qualquer, fato é que o petista redemocratizou o país pregando a união dos brasileiros (as) independente de cor partidária e até religião, mesmo que uns não queiram, recorro agora a Guilherme Arantes.

A ditadura militar todos sabem o que ocorreu e de que maneira ocorreu. Não preciso me reportar. Já o “day after”, segundo a jornalista Denise Assis, o dia 9, dia seguinte a tentativa de golpe de Estado por fascistas travestidos de “patriotas”, quando o presidente Lula liderou uma caminhada até a sede do Supremo Tribunal Federal, em Brasília, ao lado da então presidente do STF, a ministra Rosa Weber, com a jornada a pé, que normalmente leva cerca de seis ou sete minutos, durou aproximadamente 30 minutos em função do número de políticos e profissionais da mídia que se reuniram ali, para aquele momento de demonstração da força e da união das instituições em defesa da Constituição do país, merece ser relembrado dado o fascismo que ainda insiste em permanecer nos corações e mentes de alguns brasileiros (as).

Por isso é importante ressaltar que está na hora de colocar atrás das grades os fascistas e principalmente quem continua a fomentar o ódio e não só a arraia-miúda. Estes foram orquestrados, serviram de bode expiatório e hoje estão pagando o pato. São os verdadeiros patriotários.

Foto reproduzida da Internet

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