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Coletânea de Causos

Que causos são esses, Barbosa?

Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.

Política

China condena possíveis intervenções e defende América Latina como `zona de paz´

Está no Brasil 247

O embaixador da China na Colômbia, Zhu Jingyang, afirmou neste domingo (19) que Pequim “se opõe à ameaça ou ao uso da força nas relações internacionais” e rejeita qualquer interferência externa nos assuntos internos da Venezuela.

“China se opõe à ameaça ou uso da força e rejeita qualquer ingerência externa nos assuntos internos da Venezuela sob qualquer pretexto”, escreveu o diplomata. Ele destacou ainda que Pequim apoia a Proclamação da América Latina e do Caribe como Zona de Paz, aprovada pela Celac, e a Declaração dos Estados-Membros do Organismo para a Proscrição de Armas Nucleares na América Latina e no Caribe.

Recado para Washington

A posição chinesa representa apoio diplomático a países da América Latina diante de qualquer tentativa de intervenção ou violação de soberania.

Segundo Pequim, qualquer ação que comprometa a paz e a estabilidade na região deve ser rejeitada. O embaixador reforçou que a América Latina tem o direito de resolver seus problemas internamente, sem coerção militar nem medidas unilaterais impostas do exterior.

China, uma aliada estratégica

A declaração feita pelo embaixador alinha a diplomacia chinesa com governos que defendem o multilateralismo e o respeito ao direito internacional, dois princípios que fazem uma frente de resistência ao unilateralismo intervencionista dos EUA.

A América Latina e o Caribe foram reconhecidos pela Celac, em 2014, como uma “zona de paz”, conceito que a China agora reafirma com apoio explícito.

Com investimentos em infraestrutura, energia e tecnologia, Pequim tem reforçado laços políticos e econômicos com a região. Ao defender a soberania latino-americana, a China se apresenta como contraponto ao intervencionismo norte-americano, fortalecendo sua presença geopolítica no continente.

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