O blog cria um novo espaço pra relembrar causos e editoriais, clique aqui para acessar o e-book.
Arquivos
Links Rápidos
Categorias
O blog cria um novo espaço pra relembrar causos e editoriais, clique aqui para acessar o e-book.
Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.
Está no Brasil 247
Durante a abertura da Assembleia-Geral das Nações Unidas, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um discurso de quase uma hora sem mencionar o nome de Jair Bolsonaro (PL) ao falar das tarifas contra o Brasil. A ausência, segundo Lauro Jardim, do jornal O Globo, foi notada por diplomatas que enxergam no gesto um “ponto de inflexão” em relação ao tom adotado por Trump nos últimos meses.
Em julho, em carta enviada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o republicano havia classificado como “vergonha internacional” a forma como o Brasil estava tratando Bolsonaro – condenado a mais de 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado – e anunciou a aplicação de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Na ONU, no entanto, o mandatário norte-americano se referiu apenas a “cidadãos americanos” para justificar a medida econômica.
Críticas diretas ao Brasil
No pronunciamento, Trump reforçou que as tarifas foram impostas em resposta ao que chamou de ações “sem precedentes” do governo brasileiro contra liberdades individuais. “O Brasil agora enfrenta tarifas pesadas em resposta aos seus esforços sem precedentes para interferir nos direitos e liberdades dos nossos cidadãos americanos e de outros, com censura, repressão, armamento, corrupção judicial e perseguição de críticos políticos nos Estados Unidos”, afirmou.
Apesar do tom duro, o presidente dos EUA também buscou sinalizar aproximação. Ele declarou ter “excelente química” com Lula e anunciou um possível encontro bilateral na próxima semana.
Expectativas e cautela diplomática
Diplomatas avaliam que, apesar da sinalização positiva, é necessária cautela. Eles defendem que qualquer encontro seja precedido de articulações de bastidores para evitar situações de constrangimento, como já ocorreu em agendas anteriores de Trump com outros líderes internacionais.
Exemplos não faltam: em fevereiro, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, foi repreendido publicamente na Casa Branca e convidado a deixar o local. Já em maio, o sul-africano Cyril Ramaphosa foi acusado por Trump de ignorar um suposto genocídio de pessoas brancas no país.
Um embaixador resumiu a preocupação: “O Lula não é bobo. Sem a coisa estar muito bem amarrada, corre o risco de um constrangimento”.
Foto reproduzida da Internet
Deixe uma resposta