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Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.
Está no Brasil 247
O mercado internacional de apostas passou a registrar uma tendência cada vez mais favorável ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na corrida pelo Palácio do Planalto em 2026. De acordo com dados da plataforma Polymarket, Lula aparece com 64% das apostas, contra 25% do governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos).
A leitura dos números foi feita pelo professor de Política Internacional e Comparada da UFMG, Dawisson Belém Lopes, em análise publicada neste domingo (12). Segundo ele, a curva do mercado revela um novo estágio da disputa presidencial, com clara consolidação do favoritismo de Lula.
“Crença sólida na vitória de Lula”
Na avaliação de Dawisson, os investidores passaram a ver o atual presidente como favorito incontestável. “De setembro para cá, instaurou-se entre atores sociais que apostam o seu dinheiro no resultado eleitoral futuro a sólida crença na vitória de Lula. Como tudo aqui é probabilístico e não determinístico, não há garantia de resultado; mas o movimento social é inequívoco”, afirmou.
Ele ressalta que Lula concentra hoje cerca de dois terços das apostas, contra um terço destinado ao conjunto de candidaturas da direita. Esse cenário, explica, pode alterar o jogo político em Brasília. “O que vem na sequência? Muito possivelmente, a difusão da crença social na vitória inevitável do governo, gerando desmobilização da oposição de direita, correção de rota do Centrão no Congresso, diminuição do entusiasmo de financiadores com Tarcísios, Ratinhos e Zemas da vida”, avaliou.
O “abrir da boca do jacaré”
O professor destacou ainda o que chamou de “abertura da boca do jacaré”, em referência ao afastamento crescente entre as curvas de apostas em Lula e nos candidatos da oposição. “Como ninguém joga para perder no mercado de apostas, há certo poder preditivo no conjunto de dados. Novamente: nada é absoluto. A margem de uma vitória do governo, se acontecer, não será elástica – afinal, a sociedade segue politicamente calcificada”, escreveu.
Para Dawisson, o que antes era percebido apenas por analistas mais atentos agora se dissemina de forma ampla: a vantagem do presidente, que pode redesenhar não apenas a correlação de forças no Congresso, mas também o humor político nas ruas.
Foto: Ricardo Stuckert/PR
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