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Está no Brasil 247
A pressão global exercida pela política tarifária de Donald Trump, e a atitude errática do presidente dos Estados Unidos diante da guerra na Ucrânia, fizeram com que o mandatário ucraniano, Volodymyr Zelensky, voltasse a acionar Lula como canal de mediação com a Rússia. Segundo a coluna da jornalista Daniela Lima, do g1, Lula desembarcará em Moscou em 9 de maio, Dia da Vitória para os russos, que marca a vitória sobre a Alemanha de Hitler na Segunda Guerra. Uma conversa entre Lula e Putin já está marcada.
O presidente Lula disse, após viagem oficial pelo Japão e Vietnã, que falaria por telefone com o ucraniano. De acordo com uma fonte da diplomacia no Planalto, o pedido partiu da Ucrânia e foi precedido de uma entrevista pelo chanceler do país que recolocou publicamente Lula como um agente de mediação.Play Video
A conversa com o líder ucraniano deve acontecer até a próxima semana. Na etapa seguinte, Lula desembarca na Rússia e terá uma reunião pessoalmente com Putin. Ele foi convidado pelo russo para acompanhar os atos do Dia da Vitória.
Para a diplomacia do Brasil, a atitude errática de Trump diante do conflito – que chegou a chamar Zelensky de “ditador” e o enxotou publicamente da Casa Branca – acabou por reabilitar as propostas feitas anteriormente pelo Brasil e pela China como opções para a Ucrânia.
Lula não deixou de externar certa mágoa com o ucraniano. Ao anunciar o telefonema, disse esperar que Zelensky esteja, agora, interessado “na paz”. O líder do leste europeu disse, meses atrás, que o “trem” do protagonismo do presidente brasileiro como mediador com os russos havia passado.
A conversa com o líder ucraniano deve acontecer até a próxima semana. Na etapa seguinte, Lula desembarca na Rússia e terá uma reunião pessoalmente com Putin. Ele foi convidado pelo russo para acompanhar os atos do Dia da Vitória.
Para a diplomacia do Brasil, a atitude errática de Trump diante do conflito – que chegou a chamar Zelensky de “ditador” e o enxotou publicamente da Casa Branca – acabou por reabilitar as propostas feitas anteriormente pelo Brasil e pela China como opções para a Ucrânia.
Lula não deixou de externar certa mágoa com o ucraniano. Ao anunciar o telefonema, disse esperar que Zelensky esteja, agora, interessado “na paz”. O líder do leste europeu disse, meses atrás, que o “trem” do protagonismo do presidente brasileiro como mediador com os russos havia passado.
Foto reproduzida da Internet
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