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Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.
Está no Brasil 247
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, fez neste sábado (27) um discurso contundente na Assembleia Geral da ONU, em Nova York, defendendo mudanças na governança global e manifestando apoio ao Brasil e à Índia para que passem a ocupar assentos permanentes no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Segundo Lavrov, a democratização da ONU exige ampliar a representação da Ásia, da África e da América Latina.
“Apoiamos as candidaturas do Brasil e da Índia a assentos permanentes no Conselho, juntamente com a correção da injustiça histórica em relação à África, em parâmetros definidos pelos próprios países africanos”, declarou, segundo a agência Sputnik.
O chanceler anunciou ainda que a Rússia, como presidente do Conselho de Segurança em outubro, pretende organizar uma sessão especial no Dia da ONU (24/10) para discutir o futuro da organização. Para Lavrov, a reforma da ONU é parte de uma transformação mais ampla que inclui a democratização do FMI, do Banco Mundial e da OMC, de modo a refletir o peso crescente do Sul e do Leste Global nas economias e no comércio mundial.
Críticas ao Ocidente e à OTAN
Lavrov acusou potências ocidentais de manter a lógica de “dividir o mundo entre ‘os nossos’ e ‘os outros’” e criticou a expansão da OTAN para além da Europa, citando movimentos no Pacífico, no Mar do Sul da China e no Estreito de Taiwan.
“Não temos planos de atacar países da OTAN, mas qualquer agressão será recebida com resposta decisiva”, alertou.
Ele também condenou o que chamou de “uso ilegal da força” em conflitos recentes, citando a Iugoslávia, Iraque, Líbia e, mais recentemente, os bombardeios israelenses contra os palestinos em Gaza, que classificou como “castigo coletivo”.
“Nada justifica que crianças morram sob bombas e de fome, que hospitais e escolas sejam destruídos e centenas de milhares percam seus lares”, afirmou, denunciando também os planos de anexação da Cisjordânia.
Ucrânia e negociações
Sobre a guerra na Ucrânia, Lavrov reiterou que a Rússia está aberta a negociações para tratar das “causas profundas” do conflito e garantiu que Moscou não pretende atacar países da União Europeia ou da OTAN.
Ele voltou a acusar o governo de Kiev de ter chegado ao poder por meio de um “golpe” em 2014 e afirmou que os territórios de Crimeia, Donbass e Novorossiya se recusaram a se submeter ao que chamou de “regime neonazista”.
Relações com EUA e Irã
O ministro também anunciou que a terceira rodada de consultas entre Rússia e Estados Unidos sobre questões bilaterais deve ocorrer ainda neste outono, elogiando a decisão do governo do presidente Donald Trump de retomar o diálogo direto.
Em relação ao Irã, criticou o mecanismo de “retorno rápido” de sanções previsto na Resolução 2231 da ONU, que, segundo ele, mantém Teerã sob constante pressão.
Apoio a Cuba e Venezuela
Lavrov reafirmou ainda o apoio ao fim do bloqueio contra Cuba e a solidariedade da Rússia à Venezuela, defendendo que sanções unilaterais sejam eliminadas.
Foto reproduzida da Internet
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