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Vasculhando o meu baú de memórias da Redação lembrei-me de uma história ocorrida quando era repórter de Política do jornal Diário de Natal. Foi quando o colega e amigo José Wilde me convidou para trabalhar na primeira campanha de Garibaldi Alves (PMDB) para o Senado. Isso faz alguns longos anos. Vamos ao fato:
O dia em que recusei o convite de Wilde para trabalhar na campanha de Garibaldi ao Senado
Nas eleiçõs de 1990 o hoje senador Garibaldi Alves (PMDB-RN) concorria a uma cadeira no Senado pela primeira vez. Garibaldi deixara o mandato de prefeito de Natal em 1988. Eleito senador da República para o período de 1º de fevereiro de 1991 a 31 de dezembro de 1998, renunciou ao mandato em dezembro de 1994 para assumir o cargo de governador do Rio Grande do Norte, também pela primeira vez, vindo depois a ser reeleito.
Pois muito bem: Pouca gente sabe, talvez só eu e Wilde, certamente, mas na sua primeira eleição para o Senado, José Wilde de Oliveira Cabral, seu assessor de imprensa, me convidou para trabalhar na campanha do peemedebista. Conhecia Garibaldi desde os tempos em que ele era deputado estadual e eu repórter setorista cobrindo a Assembléia Legislativa pelo Diário.
Conhecedor do meu trabalho Wilde me convidou então para trabalhar na campanha de Garibaldi para o Senado. Discutimos a proposta, mas não chegamos a um acordo em termos de cifras. Continuei então como repórter do DN e só depois de alguns anos, já no segundo governo Garibaldi, é que viria a trabalhar com Wilde. Fui convidado para ser o chefe de reportagem da asessoria de imprensa do governo. Posteriormente, com a saída de Rubens Lemos Filho da coordenação da assessoria assumi o seu lugar.
Obs do Blog: O web-leitor que quiser conhecer outras memórias deste repórter é só ir em BUSCA na coluna à direita do Blog e digitar uma palavra-chave tipo Baú.
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