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por Carlos Alberto Barbosa

O Brasil terá uma grande oportunidade nas eleições de outubro de repensar seus destinos elegendo novamente para presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Mas não só isso: os brasileiros e brasileiras terão também a oportunidade de aposentar políticos oportunistas que só pensam em se locupletar que em cada eleição engordam mais suas rendas. Para isso é preciso renovar as casas legislativas com parlamentares comprometidos com os anseios do povo.

O eleitor e eleitora brasileiros (as) não podem mais renovar mandatos de políticos que só pensam em aumentar seu patrimônio, caso de Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara e candidato à reeleição a deputado federal, que declarou este ano à Justiça Eleitoral possuir bens que somam R$ 8,7 milhões. O valor declarado nesta eleição é 158,31% superior ao registrado há quatro anos, quando o parlamentar declarou possuir R$ 5,5 milhões, segundo informou o portal O Antagonista . O caso de Ricardo Barros, no entanto, não é isolado. Existem tantos outros políticos que aumentaram a sua botija de dinheiro. Alguns chegam até a contestar, mas os fatos não mentem.

Precisamos entregar ao presidente Lula um Congresso que tenha compromissos com a nação, com o povo e, sobretudo, não seja corrupto. Bancadas como a do “Centrão”, que só pensa em se locupletar e chantagear governos em troca de benefícios, como as emendas secretas, têem que ser banidas.

Lula, se elegendo presidente precisará de ao menos 308 deputados e 45 senadores progressistas no Congresso Nacional para ajudá-lo a governar o país. É preciso garantir uma maioria parlamentar que trabalhe, junto com o Executivo, por uma profunda reforma no Brasil que reconstrua as instituições e as políticas que deixaram de funcionar sob o Governo Bolsonaro.

Temos que está atentos e fortes para que essa mudança ocorra verdadeiramente no Brasil. Nunca na história desse país houve tanta necessidade de se renovar o Congresso Nacional e as casas legislativas.
Usando um dito popular bem sugestivo, digo que “é preciso convencer o povo de que não pode continuar colocando raposa para tomar conta do galinheiro”, e isso, sem dúvida, é uma tarefa do eleitor (a) que tem o voto na urna eletrônica como “arma” para mudar os destinos do país.

Daqui da minha trincheira de lutas continuarei alertando sobre a importância de se eleger Lula presidente e um Congresso sem vícios da velha política do toma lá da cá.

Se o eleitor (a) quiser ele (a) pode.

A conferir!

Foto reproduzida da Internet