Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.
Dizer que não existe fascismo no Brasil é ignorar os fatos. Nos últimos dias temos exemplos disso. Homens batem em mulheres indefesas dentro de elevadores; empresário mata gari a queima roupa e depois vai pra academia como se nada tivesse acontecido. E agora um professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) recebe uma cusparada no rosto, só porque se referiu ao fascismo que existe no Brasil num discurso proferido em formaturas de alunos da universidade.
O fato ocorreu na semana passada e estou falando sobre o assunto para que sirva de reflexão. O facismo, o racismo, o homofobismo, sempre existiram neste país varonil, apenas ficavam dentro do guarda-roupa até a posse do “capitão” Jair Messias Bolsonaro como oresidente da República. Bolsonaro incentivou o ódio e os bruta-montes que frequentam academias e escolas de tiros assumiram, de fato, suas posições fascistas. Certamente são admiradores, assim como Bolsonaro, do coronel Ulstra, maior torturador da ditadura.
Posto, inclusive, a fala no professor (ver vídeo), que é jornalista como eu, para que fique bem claro a minha indignação com o acontecido e que não venha a se repetir mais. È preciso dizer em claro e bom som que “Ditadira Nunca Mais” e “Fascismo Nunca Mais”.
Espera-se, inclusive, para pôr um basta definitivo no fascismo no Brasil que quando setembro chegar e a primavera, os campos voltem a florir com a prisão em definitivo de Jair Messias Bolsonaro, o grande incentivador do ódio entre brasileiros.
E como disse o professor Adriano Gomes: Fascismo Nunca Mais!
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