E-book

Baú de um Repórter

O blog cria um novo espaço pra relembrar causos e editoriais, clique aqui para acessar o e-book.

Artigo

O modus operandi com que Álvaro Dias e Paulinho Freire tentam resolver a `engorda´ é bem ao estilo bolsonarista

por Carlos Alberto Barbosa

O prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos) e o deputado federal, Paulinho Freire (União Brasil), pré-candidato à sucessão municipal apoiado pelo alcaide, usam o mesmo “modus operandi” bolsonarista para tentar solucionar problemas, no caso a liberação da licença ambiental do Idema para as obras de engorda da praia de Ponta Negra.

Com violência cargos comissionados sob o comando do prefeito Álvaro Dias e do seu candidato a prefeito, Paulinho Freire, tentaram arrombar o portão de acesso à sede do Idema/RN, para cobrar dos técnicos responsáveis pelo licenciamento da obra a agilidade no processo. Ou seja, usaram da truculência, bem ao estilo bolsonarista – vide as invasões do Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal.

Ressalte-se que a obra de engorda de Ponta Negra é um assunto sério, devido à sua importância e por todos os aspectos principalmente pelo seu impacto para o turismo, não pode ser levado e conduzido de forma politiqueira.

Fato é que o prefeito de Natal, o bolsonarista Álvaro Dias, deu um um tiro no pé ao convocar cargos comissionados para, junto com ele, e o seu candidato a prefeito, Paulinho Freire, invadirem a sede do Idema, inclusive, forçando o portão e com agressões para tentar liberar a licença ambiental das obras de engorda da praia de Ponta Negra.

Aliás, a bem da verdade, essa obra da engorda de Ponta Negra se arrasta desde quando Paulinho Freire era vice-prefeito na desastrosa gestão Micarla de Sousa.

Outra:

O desembargador Ibanez Monteiro assinou despacho na segunda-feira (8) para que a gestão do prefeito Álvaro Dias se manifeste a respeito das denúncias de fraude na licitação da obra da engorda de Ponta Negra, em Natal.

A denúncia partiu do Consórcio Van Oord (COASTAL), que apontou irregularidades no certame vencido pelo Consórcio DTA-AJM que teria sido favorecido ao longo do processo.

Segundo a denúncia, o Consórcio DTA-AJM não comprovou a disponibilidade de equipamento essencial para a execução da obra, o que era exigido pelo edital; não apresentou as garantias necessárias e idôneas; e escondeu informações financeiras relacionadas à comprovação da sua capacidade para a execução do contrato.

Foto reproduzida das redes sociais

Compartilhe:

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *