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Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.
por José Reinaldo Carvalho, no Brasil 247
Começa hoje, 9 de setembro, o julgamento histórico pelo Supremo Tribunal Federal (STF) do processo contra Jair Bolsonaro e outros sete réus que conspiraram contra a democracia. O relatório elaborado pelo ministro Alexandre de Moraes e a acusação formalizada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, colocaram em evidência uma série de provas que sustentam a denúncia de intentona golpista.
A expectativa na maioria do mundo político, jurídico e na opinião pública é clara: a nação espera que a Corte Suprema profira uma decisão firme, que assegure o pacto constitucional em torno do Estado Democrático de Direito.
O relatório de Alexandre de Moraes: provas da conspiração
O ministro Alexandre de Moraes apresentou um relatório contundente, descrevendo detalhadamente como Bolsonaro e seus aliados utilizaram a máquina pública para difundir desinformação, discurso de ódio, incitar a população contra as instituições e tentar enfraquecer a confiança na Justiça Eleitoral.
De acordo com o documento, os oito réus atuaram de forma coordenada, sob o mando de Jair Bolsonaro, formando um núcleo que alimentava um ambiente de descrédito institucional. O objetivo final era criar as condições para a ruptura antidemocrática.
A acusação de Paulo Gonet: crime contra a soberania popular
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, não deixou margem para interpretações brandas. Em sua denúncia, classificou o episódio como um crime contra a soberania popular. Segundo ele, não se trata de um conjunto de atos isolados, mas de uma engrenagem construída para corroer a democracia por dentro.
“Um atentado ao Estado de Direito, pela sua gravidade, não pode encontrar complacência nas instituições incumbidas de preservá-lo”, afirmou Gonet ao apresentar a acusação.
Sociedade exige punição exemplar
Pesquisas recentes confirmam que a maioria da população defende uma resposta dura por parte do Judiciário. Para grande parte dos brasileiros, responsabilizar Bolsonaro e seu grupo é uma questão de sobrevivência democrática. Sem punição, abre-se espaço para novas investidas autoritárias.
No campo político, mesmo entre adversários históricos, cresce a percepção de que uma decisão firme do STF é fundamental para restabelecer a normalidade institucional e delimitar com clareza a fronteira entre o debate democrático legítimo e o crime de tirania.
Foto reproduzida da Internet
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