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Está no Brasil 247
A Polícia Federal (PF) agendou para a próxima terça-feira (1), no mesmo horário e local, os depoimentos dos advogados investigados por suspeita de tentar obstruir a Justiça no caso que apura a tentativa de golpe de Estado envolvendo aliados de Jair Bolsonaro (PL). As oitivas, segundo a coluna da jornalista Bela Megale, de O Globo, ocorrerão na sede da Superintendência da PF, em São Paulo.
Devem prestar esclarecimentos os advogados Paulo Bueno e Fábio Wajngarten – que também foi assessor de Jair Bolsonaro (PL -), que integram a defesa de Bolsonaro, além de Eduardo Kuntz, defensor de Marcelo Câmara, ex-assessor da Presidência da República. A estratégia de reunir os depoimentos simultaneamente tem como objetivo, segundo apuração da reportagem, evitar que os investigados alinhem versões previamente.
A determinação para colher os depoimentos partiu do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após novas informações prestadas por Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Em declaração à PF na última terça-feira (24), Cid afirmou que “Fábio Wajngarten, Paulo Bueno e Luiz Eduardo de Almeida Santos Kuntz tentaram convencer familiares do declarante para que trocasse de defesa técnica”.
A revelação, feita quase dois anos após os primeiros contatos desses advogados com a família de Cid, surpreendeu integrantes do antigo governo. Os investigadores consideram que a movimentação visava impedir ou influenciar a colaboração premiada firmada por Cid com a PF.
Foto reproduzida da Internet
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