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Política

PGR defende prisão domiciliar para mulher que pichou estátua no STF

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A Procuradoria-Geral da União (PGR) defendeu que o Supremo Tribunal Federal (STF) conceda prisão domiciliar a Débora Rodrigues dos Santos, informa o g1. Débora é ré por ter pichado a estátua “A Justiça” , em frente ao STF, durante os atos golpistas de 8 de janeiro.

A defesa pediu ao Supremo que coloque Débora em liberdade. O STF consultou a PGR, que se manifestou contra a soltura da cabeleireira. No entanto, sugeriu que a prisão domiciliar até a conclusão do julgamento, interrompido após um pedido de vista do ministro Luiz Fux. 

A PGR argumentou que Débora tem filhos menores de 12 anos de idade e que as investigações da Polícia Federal sobre o caso já estão encerradas e, por isso, a prisão domiciliar não seria um problema. 

O julgamento virtual pela Primeira Turma do STF começou na última sexta-feira (21), quando Alexandre de Moraes votou para condenar Débora a 14 anos de prisão em regime fechado por cinco crimes: tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa armada. O voto de Moraes foi acompanhado pelo ministro Flávio Dino, formando o placar de 2 a 0. 

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